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Madero inicia obras de nova ‘Cozinha Central’ de R$ 1 bi em PG

Grupo já obteve as licenças e iniciou as obras da nova unidade fabril no Distrito Industrial de Ponta Grossa, com capacidade para atender a 500 restaurantes

Empresa vai construir uma nova fábrica em Ponta Grossa
Empresa vai construir uma nova fábrica em Ponta Grossa -

Fernando Rogala

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Uma das maiores empresas do Brasil, que fechou o ano de 2024 com receitas superiores a R$ 2,2 bilhões em 2024, tem a sua sede fabril em Ponta Grossa. É o Grupo Madero, fundada por Junior Durski, um ‘filho’ da região dos Campos Gerais, que nasceu em Prudentópolis e morou em Ponta Grossa, vindo a se tornar um dos empresários brasileiros de maior sucesso. A empresa alcançará a marca de 300 restaurantes no país neste ano e iniciou um grande investimento na cidade, na nova Cozinha Central, que receberá investimentos de R$ 1 bilhão. 

"Nós começamos, esse ano, a fazer a terraplanagem (...). Ela vai ter capacidade para mais 500 restaurantes, então até 2028 ou 2029 a gente termina"

Luiz Renato Durski Junior Fundador e diretor-presidente do Grupo Madero

“Eu considero Ponta Grossa minha segunda cidade natal. Nasci em Prudentópolis e vim morar em Ponta Grossa com um ano. E todas as férias escolares que eu tinha eu passava na fazenda do meu avô. Fiz o Colégio Regente Feijó também, por conta de eu ter morado aqui”, recorda Junior Durski. Depois ele se mudou para o Norte, para Rondônia, onde se tornou madeireiro, até que mudou de ramo e começou a empreender no setor alimentício.

A história com Ponta Grossa começou em 2015 quando foi inaugurada a primeira fase da Cozinha Central - como o grupo chama a fábrica. Desde então, foram centenas de milhares de investimentos em expansões e melhorias. “Temos 84 mil m² de terreno e 52 mil m² construídos. Aqui nós fabricamos tudo o que nós servimos nos restaurantes: fabricamos hambúrguer, pão, maionese, petit gâteau, sorvete, molhos, enfim, tudo, e daqui nós transportamos para o Brasil inteiro, com capacidade para fornecer 500 restaurantes”, disse.

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Junior Durski detalha o projeto de expansão, com a construção da nova fábrica na cidade | Autor: aRede
  

Entre janeiro de 2024 e março de 2025, cerca de R$ 45 milhões foram aplicados pelo grupo na Cozinha Central. “Esses recursos foram aplicados exclusivamente em novos equipamentos. Por exemplo: nós trocamos o nosso moedor de carne por um moedor novo, de última geração. Se, porventura, tiver algum nervo na carne, esse moedor tira”, detalha Durski, explicando que a fábrica conta com cerca de 700 colaboradores diretos. 

A novidade do grupo é um aporte de R$ 1 bilhão, que começa a sair do papel neste ano, também no Distrito Industrial: é a construção de uma nova Cozinha Central, com capacidade de produção semelhante à existente hoje. “Nós começamos, esse ano, a fazer a terraplanagem. Já temos todos os alvarás e licenças. Ela vai ter capacidade para mais 500 restaurantes, que são os próximos 500, então até 2028 ou 2029 a gente termina, porque vamos precisar da fábrica nova”, conclui.

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