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Ex-policial militar é condenado a 40 anos de prisão no PR

Peterson Cordeiro foi condenado por homicídio pelo crime ocorrido em maio de 2018

Peterson Cordeiro foi condenado a 40 anos e 3 meses de prisão em regime fechado pela morte da jovem Renata Larissa dos Santos
Peterson Cordeiro foi condenado a 40 anos e 3 meses de prisão em regime fechado pela morte da jovem Renata Larissa dos Santos -

Da Redação

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Peterson Cordeiro foi condenado por homicídio pelo crime ocorrido em maio de 2018 

O ex-policial militar Peterson Cordeiro foi condenado a 40 anos e 3 meses de prisão em regime fechado pela morte da jovem Renata Larissa dos Santos. O julgamento aconteceu nesta terça-feira (3) no Tribunal do Júri, em Curitiba. O crime ocorreu há mais de três anos após o crime. O réu não compareceu ao tribunal. Ele soube da sentença diretamente do Complexo Médico Penal de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), onde está preso.

Peterson Cordeiro foi condenado por homicídio, com pelo menos três qualificadoras: impedir defesa da vítima, feminicídio e matar para ocultar crime de estupro.

Pela primeira vez, ele admitiu que matou a jovem, mas negou que tenha cometido o estupro.

Desaparecimento

A jovem Renata Larissa desapareceu em Colombo, região metropolitana de Curitiba, no dia 27 de maio de 2018. O corpo de Larissa foi encontrado dois meses depois, no dia 01 de agosto de 2018, às margens da BR-376, em São José dos Pinhais.

A família falou, durante as investigações, que o último sinal de celular de Renata foi na região da BR-376, a polícia ligou as informações e encontrou o corpo da jovem.

Contraindicação

O ex-policial militar Peterson da Mota Cordeiro, suspeito pela morte da jovem Renata Larissa dos Santos, de 22 anos, foi considerado “contraindicado” para ingresso na corporação. A informação consta no edital de convocação, publicado junto ao Suplemento de Concursos Públicos, material anexo ao Diário Oficial do Paraná de 12 de janeiro de 2016.

De acordo com fontes ligadas à Banda B, Peterson foi reprovado na pesquisa social e documental, que é a segunda etapa do concurso. Antes, ele foi aprovado na prova de conhecimentos gerais.

Segundo o edital do concurso, a pesquisa social e documental consiste na “comprovação da idoneidade moral e conduta irrepreensível do candidato e compreende: preenchimento do Formulário de Dados Biográficos pelo candidato; diligências de ambiência doméstica e social; entrevistas e pedidos de informação”.

Com informações da Banda B

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