Ministério suspende 12 marcas de azeite por oferecerem risco à saúde | aRede
PUBLICIDADE

Ministério suspende 12 marcas de azeite por oferecerem risco à saúde

Produtos foram desclassificados por fraudes na composição e foram considerados impróprios para o consumo

Parte das empresas responsáveis pelas marcas no Brasil estão com CNPJ suspensos ou baixados pela Receita Federal
Parte das empresas responsáveis pelas marcas no Brasil estão com CNPJ suspensos ou baixados pela Receita Federal -

Publicado por Matheus Gaston

@Siga-me
Google Notícias facebook twitter twitter telegram whatsapp email

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou um alerta de risco para o uso de 12 marcas de azeite de oliva que, segundo a pasta, não atendem aos padrões de qualidade, sendo, portanto, consideradas impróprias para o consumo.

As 12 marcas foram desclassificadas por fraude, após os testes realizados no Laboratório Federal de Defesa Agropecuária detectarem a presença de outros óleos vegetais, não identificados, na composição do produto.

Segundo o Mapa, a contaminação dos azeites comercializados pelas 12 marcas compromete a qualidade dos produtos e oferece risco à saúde dos consumidores, dada a falta de informações sobre a procedência dos óleos detectados.  

As doze marcas desclassificadas por fraudar seus produtos são a Grego Santorini; La Ventosa; Alonso; Quintas D’Oliveira; Olivas Del Tango; Vila Real; Quinta de Aveiro; Vincenzo; Don Alejandro; Almazara; Escarpas das Oliveiras e Garcia Torres

Imagem ilustrativa da imagem Ministério suspende 12 marcas de azeite por oferecerem risco à saúde
  

Parte das empresas responsáveis por essas marcas no Brasil estão com CNPJ suspensos ou baixados pela Receita Federal, o que, segundo o Mapa, reforça a suspeita de fraude.

Consumidores que adquiriram essas marcas devem interromper o uso imediatamente e buscar a substituição, conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor. Já as denúncias sobre a venda de produtos fraudulentos podem ser feitas por meio do canal oficial Fala.BR, com a indicação do local de compra. A comercialização desses produtos configura uma infração grave e os estabelecimentos que continuarem a vendê-los poderão ser responsabilizados. 

Com informações da Agência Brasil.

PUBLICIDADE

Participe de nossos

Grupos de Whatsapp

Conteúdo de marca

Quero divulgar right

PUBLICIDADE