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Brasil coroa melhor campanha da história do judô na Olimpíada

Modalidade rendeu quatro medalhas para o País em Paris-2024

Equipe mista de judô do Brasil comemora medalha de bronze na Olimpíada de Paris
Equipe mista de judô do Brasil comemora medalha de bronze na Olimpíada de Paris -

Publicado por Luciana Brick

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O Brasil é bronze na disputa por equipes do judô nos Jogos Olímpicos de Paris. A coroação da melhor campanha da história do País na modalidade veio com vitória por 4 a 3 sobre a Itália neste sábado (3)  na Arena Champ-de-Mars.

Na primeira luta da disputa, Rafael Macedo recebeu dois shidos (punições) no começo do combate, mas conseguiu um ippon na golden score e bateu Christian Parlati. Na sequência, foi a vez de Bia Souza entrar em ação. A campeã olímpica conquistou vitória relâmpago contra Asya Tavano.

Leonardo Gonçalves foi o terceiro a pisar no tatame e sofreu a primeira derrota brasileira, sofrendo um waza-ari no golden score contra Gennaro Pirelli. Rafaela Silva recolocou a equipe em vantagem batendo Veronica Toniolo. No quinto combate, Willian Lima perdei para Manuel Lombardo com um ippon no golden score. Em seu combate, Ketleyn Quadros ficou a 26 minutos do fim do combate tendo um waza-ari, mas levou um ippon e perdeu para Savita Russo.

Para decretar a medalha, Rafaela Silva foi a sorteada e garantiu o bronze com mais uma vitória sobre Toniolo.

Rafaela Silva, Ketleyn Quadros, Bia Souza, Daniel Cargnin, Rafael Macedo, Rafael Silva, Willian Lima, Guilherme Schimidt, Larissa Pimenta e Leonardo Gonçalves foram os inscritos para as lutas de hoje. Com o resultado, eles igualaram as quatro medalhas conquistadas pela modalidade em Londres-2012, até então a melhor campanha brasileira no judô. Na ocasião, Sarah Menezes conquistou o ouro, enquanto Felipe Kitadai, Mayra Aguiar e Baby ficaram com o bronze.

No entanto, com um ouro, uma prata e dois bronzes, os atuais judocas levam vantagem por ter a prata no lugar de um bronze.

Campanha rumo ao bronze

O torneio por equipes marcou o fim das disputas do judô em Paris. Nesta manhã, a trajetória começou contra o Cazaquistão nas oitavas de final. A classificação veio com vitórias de Rafaela Silva, Ketleyn Quadros, Bia Souza e Leonardo Gonçalves. Daniel Cargnin e Rafael Macedo também entraram no tatame na estreia. 

A derrota aconteceu nas quartas e mandou os brasileiros para a repescagem. Apesar das vitórias de Rafael Macedo, Bia Souza e Rafaela Silva, os alemães levaram a melhor contra Ketleyn Quadros, Daniel Cargnin e Leonardo Gonçalves para ficar com a vaga na semifinal. 

Na repescagem, o Time Brasil bateu a Sérvia com vitórias de Ketleyn Quadros, Rafael Macedo, Rafael Silva e Rafaela Silva. Bia Souza também lutou na fase.

Judô impulsiona quadro de medalhas brasileiro em Paris

O bronze conquistado na disputa por equipes desta manhã coroou a grande campanha brasileira no judô nos Jogos Olímpicos de Paris. Ao longo da competição, o País foi ao pódio em quatro oportunidades, com um ouro, uma prata e, agora, dois bronzes.

Primeiro brasileiro medalhista nesta edição do evento, Willian Lima levou a prata na categoria até 66 kg ao ser derrotado na final pelo japonês Hifumi Abe no primeiro domingo de competições. Na campanha, derrotou Gusman Kyrgyzbayev, do Cazaquistão, na semifinal, Baskhuu Yondonperenlei, da Mongólia, nas quartas, e Serdar Rahimov, nas oitavas. 

No mesmo dia, Larissa Pimenta assegurou o bronze na divisão até 52 kg. A judoca de São Vicente (SP) bateu a italiana Odette Giufrida com três shidos na disputa pelo pódio. Na campanha, ela foi derrotada por Amandine Buchard, da França, nas quartas e disputou a repescagem contra a alemã Mascha Ballhaus.

A modalidade também foi responsável pelo primeiro ouro brasileiro em Paris-2024. Na sexta-feira, Bia Souza bateu Raz Hershko, de Israel, na final e fez história na Arena Champ-de-Mars com o topo do pódio da categoria acima de 78 kg

Em uma campanha histórica, a brasileira bateu todas as integrantes do pódio na mesma manhã. Além da medalhista de prata, ela venceu as duas que ficaram com o bronze. Na semifinal, Romane Dicko, número 1 do mundo e dona da casa, ficou pelo caminho. Antes, a sul-coreana foi superada pela campeã nas quartas.

Com informações do Terra

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