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PG aplica 628 mil doses e salva milhares de vida

Considerando o público a partir de 12 anos, 282.366 pessoas já receberam as duas doses do imunizante do coronavírus.

A enfermeira Teresinha Pelinski da Silveira foi a primeira pessoa vacinada em Ponta Grossa.
A enfermeira Teresinha Pelinski da Silveira foi a primeira pessoa vacinada em Ponta Grossa. -

Rodolpho Bowens

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Considerando o público a partir de 12 anos, 282.366 pessoas já receberam as duas doses do imunizante do coronavírus

Há exatamente um ano, em 19 de janeiro de 2021, a cidade de Ponta Grossa iniciava a campanha de vacinação contra a covid-19. Teresinha Pelinski da Silveira, enfermeira do Hospital Universitário (HU-UEPG), foi a primeira ponta-grossense a receber a dose de esperança. E de lá para cá, o Município já aplicou 628.631 vacinas, entre 1ª, 2ª e 3ª dose – os dados são do ‘Vacinômetro’ da Fundação Municipal de Saúde (FMS). Sobre essa marca, o presidente da FMS, Rodrigo Daniel Manjabosco, conversou com o Portal aRede e avaliou o momento como uma das maiores campanhas de vacinação já realizadas no Brasil.

Com o número de óbitos e internações baixo, cumprindo o papel do imunizante de evitar esses tipos de situação, o presidente da FMS explica que, após um ano, o sentimento é de esperança no combate à covid-19. “Alívio, esperança, porque a vacina foi o divisor de águas do que é o curso da doença. Sem o imunizante, nós ainda estaríamos com um grande número de internamentos, óbitos, o que realmente é algo que nós lutamos, diariamente, para tentar evitar. A vacina nada mais é do que uma arma, que nós temos hoje, para enfrentar o coronavírus”, explicou ao Portal aRede.

Neste momento, iniciou a imunização para crianças de 5 a 11 anos. Entretanto, se considerar o público de 12 anos ou mais, a cidade já tem 96,7% da população com as duas doses da vacina. Além disso, considerando a dose de reforço, 70.454 já foram aplicadas. Para Manjabosco, as expectativas iniciais foram atendidas. “Quando olhamos que nossa meta foi atingida, quando chegamos ao final do último ano, é uma sensação de dever cumprido”, enfatizou o presidente da FMS. Além disso, ele completa. “Uma das campanhas mais amplas de vacinação que nós já tivemos neste país. Nenhuma outra vacina tinha essa abrangência de um público tão amplo como essa”.

Logística e combate à covid

Ao ser questionado sobre as dificuldades nesse processo de vacinação, o médico ponta-grossense ressalta que todos os dias são desafiantes. “Existe uma logística muito complexa por trás da aplicação da vacina. Conseguir espaços adequados, montar uma estratégia de vacinação, ter o suporte de todas as secretarias. Não foi somente a FMS que trabalhou, mas a Guarda Municipal, a Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT), Serviços Urbanos, T.I. Temos que nos inventar todos os dias”, comentou.

Por fim, Manjabosco voltou a reforçar a importância de se vacinar contra o coronavírus. “É a única arma que temos para enfrentar essa doença tão fatal, maléfica, que assolou esse país e nossa cidade. Ou seja, uma doença que quando se tinha o diagnóstico, a incerteza era grande. A vacina veio para afastar essa névoa da doença. Então, esperamos que isso possa continuar avançando cada dia mais e nós tenhamos êxito em vencer essa doença”, finalizou o presidente da Fundação Municipal de Saúde.

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