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PG deve contar com novo condomínio com 299 lotes habitacionais

Região do Cará-Cará foi escolhida pela Paysage para receber o empreendimento; EIV está no Iplan

Localização do empreendimento em Ponta Grossa
Localização do empreendimento em Ponta Grossa -

Publicado por Luciana Brick

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A região do Cará-Cará, em Ponta Grossa, poderá receber, futuramente, um novo condomínio de lotes residenciais. A Paysage Ponta Grossa III - Incorporações SPE Ltda apresentou o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano (Iplan).

Conforme o estudo, o empreendimento receberá a denominação de Mandi e será estruturado em área total de 92.087,84 metros quadrados. Estão previstas 299 unidades habitacionais e o acesso será pela rua Edilson Araújo.  

O empreendimento está classificado como condomínio de lotes, sendo de grande porte, com fracionamento do imóvel sob a forma de lotes autônomos isolados entre si e destinados a fins habitacionais, concomitante à implantação das obras de infraestrutura.

O entorno do novo empreendimento, segundo o estudo, é caracterizado em sua maioria por atividades residenciais e comerciais de pequeno e médio porte, portanto a implantação está adequada às vocações locais do entorno.

O estudo diz ainda que, conforme o sistema de georreferenciamento do Município, a área do empreendimento encontra-se inserido na Zona Mista 2 (ZM 2) e na Zona Especial de Preservação Permanente (ZEPP).

“A ZM2 é destinada à ocupação de média densidade urbana, caracterizando-se por um uso predominantemente residencial, complementado por atividades relacionadas, como estabelecimentos comerciais e de serviços vicinais, de vizinhança e de bairro. Já a ZEPP compreende as Áreas de Preservação Permanentes (APPs) de nascentes, córregos, cursos d`água e demais áreas não edificáveis, conforme a legislação federal e estadual vigente”, informa o EIV.

O estudo também apresenta informações como a valorização imobiliária da região, com a implantação do novo condomínio, que através dos moradores movimentará economicamente a localidade.

Outro impacto positivo com a implantação é a geração de emprego tanto na fase de construção, que demanda trabalhadores da construção civil e serviços associados, quanto após a conclusão, com a necessidade contínua de manutenção, segurança e serviços gerais, criando oportunidades de trabalho de longo prazo.

INFRAESTRUTURA – O EIV destaca, ainda, que outro impacto positivo é a melhoria na infraestrutura local. “A construção de um condomínio geralmente é acompanhada de melhorias nas redes de água e esgoto, energia elétrica e serviços de telecomunicações, além de novos serviços e comércio local, como supermercados, farmácias e restaurantes. Além disso, o aumento da atividade econômica pode incrementar a arrecadação de impostos municipais, permitindo investimentos em serviços públicos”, detalha o estudo. 

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