Rotary Club de Ponta Grossa apoia campanha contra Poliomielite
Desde 1988, o Rotary é parceiro fundador da Iniciativa Global de Erradicação da Poliomielite (GPEI) e contribuiu com mais de US$ 2,1 bilhões e incontáveis horas de trabalho voluntário para imunizar quase 3 bilhões de crianças
Publicado: 25/10/2025, 00:30

O Rotary e o combate contra poliomielite têm uma relação direta de parceria, liderando o esforço mundial para erradicar a doença. Desde 1988, o Rotary é parceiro fundador da Iniciativa Global de Erradicação da Poliomielite (GPEI) e contribuiu com mais de US$ 2,1 bilhões e incontáveis horas de trabalho voluntário para imunizar quase 3 bilhões de crianças e reduzir os casos da doença em 99,9%.
Nesse dia Mundial de combate a Poliomielite, 24 de outubro, o Rotary Club Ponta Grossa Campos Gerais em sua reunião ordinária destacou a importância das contribuições para a erradicação dessa doença no mundo. Como todos os rotarianos do mundo, o clube de Rotary também está empenhado nesta causa.
Os dados divulgados mostram que apesar do Brasil ter erradicado a doença, graças ao empenho de muitas mãos, ainda em 2025, há casos registrados de Poliomielite no Paquistão (24 casos) e Afeganistão (4 casos). Na ocasião da data Internacional a campanha se fortalece por meio de uso das camisetas e banners de divulgação, conscientização como fontes de alerta e de preocupação para não deixarem de vacinar as crianças.
“Destaca-se que durante o ano todo os Rotarys do mundo todo trabalham para arrecadar recursos e contribuir para manter as vacinas disponíveis, mas no mês de outubro as ações se intensificam” rotariana Cleonice F. Martins.
Assim, na última semana, o Rotary Club de Ponta Grossa Campos Gerais por meio do projeto social Magnólias em ação realizou um evento com pessoas idosas, gestantes, mães e demais integrantes voluntários do projeto trouxe o Zé Gotinha, eterno símbolo da Pólio, para reforçar a importância da vacina e do controle para a saúde das crianças. Cabe lembrar que quem quiser contribuir nesta companha séria, é só buscar um rotariano, que está à disposição para mais informações.
Fica um convite para contribuições, para que os dados ainda existentes sejam eliminados e que o país também mantenha a erradicação desta doença.
Com informações da assessoria de imprensa.





















