Grupo MM encerra 2025 com 2 milhões de produtos vendidos em expansão sólida | aRede
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Grupo MM encerra 2025 com 2 milhões de produtos vendidos em expansão sólida

A empresa compartilhou a retrospectiva de 2025 com destaques para a instalação de centros logísticos no Mato Grosso do Sul e Bahia, selos de excelência em atendimento e saltos no faturamento

O Centro de Distribuição do Grupo MM no bairro Ronda, em Ponta Grossa
O Centro de Distribuição do Grupo MM no bairro Ronda, em Ponta Grossa -

Lilian Magalhães

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O Grupo MM encerrou o ano de 2025 com uma expansão sólida. Somente neste ano, foram vendidos 2 milhões de produtos e atendidos 700 mil clientes. Além destas conquistas, o grupo abriu 10 unidades e reinaugurou 30 lojas em um único ano.

A retrospectiva da empresa também aponta um grande salto no faturamento da empresa. Fundado em 1978, o Grupo MM levou 45 anos para faturar seu primeiro R$ 1 bilhão. Já, nos últimos 3 anos, a empresa conseguiu faturar R$ 2 bilhões. Para a instituição, o salto revela uma coerência no seu crescimento no setor varejista. Ainda, para a empresa, os números não são o fator mais impressionante, mas sim, o alto padrão que o modelo de negócio exige.

Para o Grupo MM, a boa reputação da empresa também impacta neste padrão: são 13 anos de reconhecimento do selo "Great Place to Work" e "RA1000", o Selo de Excelência em Atendimento do site Reclame Aqui, a maior certificação concedida a empresas que demonstram um padrão superior de qualidade e compromisso com o consumidor.

A empresa explica o seu método para o crescimento sustentável. "No Grupo MM, a aceleração veio buscando neutralizar as dores do crescimento, e isso aparece em 230+ lojas em quatro estados e em novos canais, como atacado, lojasmm.com e operações financeiras". O crescimento em mais de 50% no atacado é destacado como uma mudança de regime operacional, "exige giro, precificação e abastecimento desenhados para volume e recorrência", diz.

O Grupo MM precisou "sair de casa" em 2025. Neste ano, a empresa também abriu centros logísticos no Mato Grosso do Sul e Bahia. "Foi parte do plano: logística como expansão, não como bastidor; no atacado, a estrutura no Nordeste começa com o CD na Paraíba. A estratégia é clara: avançar fronteiras sem esquecer suas raízes", escreve na publicação da retrospectiva.

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