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Ginga que educa: capoeira abre caminhos e transforma vidas

Aulas da Abadá Capoeira unem movimento, respeito e identidade cultural para todas as idades

Além de todos os benefícios físicos, como flexibilidade, força e coordenação, a capoeira estimula a expressão corporal, o raciocínio rápido e o trabalho em equipe
Além de todos os benefícios físicos, como flexibilidade, força e coordenação, a capoeira estimula a expressão corporal, o raciocínio rápido e o trabalho em equipe -

Mariele Alexandra Zanin

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A capoeira não é só ginga. É história, é ritmo, é disciplina e inclusão. No Viver Bem de hoje, conversamos com o instrutor Denis César de Souza, mais conhecido como Topete, da Abadá Capoeira, que há 27 anos dedica sua vida à arte que mistura luta, música e resistência.

“A capoeira e o Denis viraram uma coisa só”, resume ele, que começou ainda adolescente e hoje comanda aulas em academias, escolas e mantém um projeto social na Escola Lúcia Pache, em Ponta Grossa. “É a forma que encontrei de retribuir tudo o que conquistei por meio da capoeira”, explica.

O projeto atende crianças e jovens, oferecendo uma alternativa saudável no tempo livre. “A gente quer tirar essas crianças de caminhos errados e apresentar um novo universo para elas, assim como eu tive essa oportunidade.”

Capoeira é corpo, cultura e conexão

Além de todos os benefícios físicos, como flexibilidade, força e coordenação, a capoeira estimula a expressão corporal, o raciocínio rápido e o trabalho em equipe. E tudo ao som do berimbau. “A música é nossa marca registrada. O jogo acontece no ritmo do berimbau. É ele quem dita a cadência do movimento”, destaca Topete.

VÍDEO
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No Viver Bem de hoje, conhecemos a Abadá-capoeira, liderado pelo instrutor Topete (Denis). O projeto promove saúde, disciplina, cultura e inclusão para crian... | Autor: aRede.info
  

Mais que um esporte, a capoeira é também um espaço de respeito e comunidade. “Não chamamos o outro de adversário, e sim de camarada. Nosso objetivo é jogar junto, não machucar. É uma luta, mas é uma luta com consciência.”

Durante a gravação, o Viver Bem conheceu também a Naiara Ferreira, de 11 anos e o Enzo Henrique de Souza, de 16, dois alunos do projeto. Enzo é filho do instrutor e só recentemente decidiu experimentar a capoeira. “Participei de uma roda no Lago de Olarias e me apaixonei. Eu era muito tímido. A capoeira me ajudou até nisso”, contou.

Já Naiara começou ainda na escola e hoje sonha em alcançar as graduações mais altas dentro da arte. “Quero chegar na corda do professor”, disse, orgulhosa.

Topete lembra que não há idade limite para praticar. “Dou aula para crianças a partir de 3 anos e tenho aluna com 70. Não tem contraindicação. É só vir.”
Para quem quiser conhecer, é possível fazer aulas experimentais, o contato é possível pelo telefone: (42) 99950-0929 e através das redes sociais: @denis_topete e @abada_capoeirapg.

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