Jornalista aponta jogador preferido de Ancelotti para Seleção
Italiano tem relação de longa data com craque da Canarinha e da Premier League
Publicado: 12/05/2025, 12:39

O técnico Carlo Ancelotti, atualmente no comando do Real Madrid, é o novo treinador da Seleção Brasileira. O anúncio repercutiu rapidamente nas redes sociais, com especulações sobre os possíveis nomes convocados. Um deles é o de Casemiro, do Manchester United, que para o jornalista Gustavo Zupak tem vaga carimbada no elenco.
Em entrevista ao programa espanhol "El Chiringuito de Jugones", Casemiro revelou que, ao comunicar sua decisão de deixar o Real Madrid para se juntar ao Manchester United em agosto de 2022, encontrou Ancelotti chorando em seu escritório. O técnico italiano expressou seu desejo de que o volante permanecesse no clube, afirmando: "Não queria que eu fosse embora, que ele me amava muito".
Em abril de 2024, Casemiro reiterou sua admiração por Ancelotti, classificando-o como um dos três melhores treinadores de sua carreira, ao lado de Zidane e Tite. Ele destacou a capacidade do técnico italiano de combinar experiência com modernidade, adaptando-se às exigências do futebol atual.
Ancelotti deixará o Real Madrid logo após o encerramento da temporada da La Liga, cujo último compromisso será contra a Real Sociedad, no dia 25 de maio.
MUDANÇAS - A iminente chegada de Carlo Ancelotti à Seleção Brasileira pode representar muito mais do que uma mudança no comando técnico. A contratação do italiano é vista como estratégica para manter a autoridade e a estabilidade do presidente Ednaldo Rodrigues, que enfrenta forte pressão judicial e política. Desde 2023, Ednaldo pretende trazer Ancelotti, mesmo que isso signifique esperar mais tempo do que o ideal para definir o novo técnico da Seleção.
A insistência pelo treinador de 65 anos se tornou um ponto central para o dirigente. Ele viu uma tentativa fracassar no fim de 2023, quando foi afastado da presidência por decisão judicial, o que fez o italiano renovar com o Real Madrid. Com o retorno de Ednaldo após uma liminar, a CBF precisou recorrer a Dorival Júnior. Agora, o presidente repete a estratégia, mesmo diante de incertezas.
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