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Secretário de Segurança de PG visita projeto de reinserção social de Curitiba

Iniciativa que visa acolher pessoas em situação de dependência química poderá ser replicada em Ponta Grossa

Guilherme Rangel e comitiva de Ponta Grossa visitaram o projeto Nova Morada Vida Nova' da Prefeitura de Curitiba
Guilherme Rangel e comitiva de Ponta Grossa visitaram o projeto Nova Morada Vida Nova' da Prefeitura de Curitiba -

Publicado por Kadu Mendes

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Um projeto da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano (SMDH) de Curitiba, denominado 'Nova Morada Vida Nova', que acolhe mulheres e homens em situação de dependência química para ajudar no processo de reinserção social, poderá ser replicado em Ponta Grossa. Essa é a ideia do secretário de Cidadania e Segurança Pública do município, Guilherme Rangel, que visitou o espaço na última terça-feira (29).

Para conhecer o trabalho realizado pela Prefeitura de Curitiba, Guilherme levou representantes da Fundação de Ação Social (FASPG) local e da Guarda Civil Municipal. O grupo foi recebido pela secretária da SMDH Amália Tortato, que detalhou o funcionamento do projeto Nova Morada Vida Nova e do Hotel Santorini, onde a iniciativa acontece.

“É um projeto de inclusão e reinserção social que vai completar 1 ano de sucesso, com pessoas empregadas e já desligadas do hotel para morar em espaços alugados por elas próprias”, comentou a secretária. “Vamos retornar com boas referências e desenvolver uma proposta adequada a Ponta Grossa”, disse Rangel, que é delegado de polícia e já foi secretário municipal da Defesa Social e Trânsito em Curitiba.

PROJETO DE INCLUSÃO - O Hotel Santorini é uma unidade licitada pela Prefeitura e que oferece 100 vagas para hospedar 84 homens no 1º e no 2º andar e 16 mulheres no 3º piso. Os acolhidos são pessoas entre 18 e 59 anos com histórico de dependência química. Elas chegam até a unidade encaminhadas pelos serviços públicos de saúde e ação social, entre outros.

Os acolhidos podem ficar no local por até 6 meses, enquanto passam por acompanhamento nos serviços de saúde, fazem cursos e buscam vaga no mercado de trabalho. Além de cama limpa, banho e três refeições por dia, eles têm acesso a atividades culturais e de lazer e lavagem semanal de roupas.

A taxa média de ocupação, conta a gerente de Cuidado e Reinserção Social do Departamento de Política sobre Drogas, Maria Amélia Natel Kluger Mendes, é de 95%. “Temos pessoas de outros estados, de outros países e também de Curitiba”, conta. Cerca de 70% dos acolhidos está trabalhando.

Também participaram do grupo em visita ao projeto o superintendente da SMDH, Carlos Eduardo Pijak Júnior; a chefe da Média Complexidade da FAS/Ponta Grossa, Karyn Collesel; a psicóloga e coordenadora do Centro Pop do órgão, Aline Toporowicz; o coordenador da Guarda Municipal de Ponta Grossa, Emanuel Tiago dos Santos, e o comandante da corporação, Alessandro de Macedo; e o proprietário do Hotel Santorini, José Sampaio.

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