Projeto de saúde mental movimenta quinto ano em Jaguariaíva
Com videoaulas do Vamos Ler e Instituto Mundo Melhor (IMM), sobre temas como depressão e inteligência emocional, turma ‘A’ da Escola Professora Rosa Collete pôde realizar entrevista com psicóloga e confeccionar mensagens de apoio
Publicado: 17/09/2025, 06:40
Educandos puderam realizar uma assertiva campanha de conscientização dentro do seu próprio projeto -
O quinto ano A da Escola Municipal Professora Rosa Collete da Rocha Leite, em Jaguariaíva, da professora Andreia Valentim, desenvolveu um trabalho com as videoaulas do Vamos Ler – Geração Digital e Instituto Mundo Melhor (IMM), sobre a depressão e inteligência emocional. A docente explica que a turma desenvolveu o projeto ‘Sentir, Conversar e Cuidar: Educação Emocional sobre Depressão e a Saúde Mental no 5º Ano A’.
A “proposta teve como objetivo abordar, de forma lúdica e cuidadosa, a temática da depressão e da saúde mental, promovendo a compreensão do que é essa condição, seus sinais e a importância de pedir ajuda. Durante as atividades, os estudantes participaram de rodas de conversa, assistiram à videoaulas especiais (depressão e inteligência emocional), produziram histórias em quadrinhos, desenhos e mensagens, além de interagir com a psicóloga Rebeca Ferreira, que respondeu às perguntas da turma e trouxe dicas práticas de autocuidado”, aponta a educadora.
GALERIA DE FOTOS
Veja a série de registros do amplo trabalho dentro e fora da sala de aula.
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Sophia Ertel com o Palhaço Siricutico no Salão Paroquial da Igreja Bom Jesus (cidade alta).
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Segundo Andreia, a profissional também conduziu uma dinâmica, incentivando os alunos a se expressarem por meio da escrita e refletirem sobre o valor de serem eles mesmos para alcançar a felicidade. Também, houve a construção de murais temáticos, debates guiados sobre a diferença entre tristeza passageira e depressão, apresentação de dados oficiais do Ministério da Saúde e momentos de relaxamento baseados em videoaulas sobre inteligência emocional. Para fechar, a professora pontua que, em sintonia com o Setembro Amarelo, os alunos confeccionaram mensagens de apoio, fixaram balões amarelos nos portões das casas com palavras de acolhimento à comunidade.
“A iniciativa buscou desenvolver empatia, linguagem acolhedora, habilidades socioemocionais e valorização da escuta entre os estudantes. A educação emocional é uma ferramenta fundamental para sensibilizar os alunos, combater o estigma e fortalecer a capacidade de reconhecer e verbalizar emoções. A experiência mostrou que falar sobre saúde mental desde cedo é essencial para formar cidadãos mais conscientes e empáticos. A mensagem que o projeto deixa é clara: cuidar da mente é tão importante quanto cuidar do corpo, e ninguém precisa enfrentar suas dores sozinho — sempre há alguém pronto para ouvir e apoiar”, conclui o relato da docente.
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