Oposição chama julgamento de Bolsonaro de 'barbaridade' e pede CPI | aRede
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Oposição chama julgamento de Bolsonaro de 'barbaridade' e pede CPI

Parlamentares da oposição falaram com a imprensa após o voto de condenação do ministro Alexandre de Moraes

O senador ainda chamou o Procurador Geral da República, Paulo Gonet, de “lacaio”
O senador ainda chamou o Procurador Geral da República, Paulo Gonet, de “lacaio” -

Publicado por Lucas Veloso

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Parlamentares bolsonaristas criticaram o voto de Alexandre de Moraes pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e classificaram o julgamento do STF de “barbaridade”. As declarações ocorreram nesta terça-feira (9), em coletiva na qual o senador Flávio Bolsonaro (PL) apresentou um laudo que comprovaria um suposto esquema de fraude envolvendo Moraes.

Segundo o filho do ex-presidente, o documento atestaria a veracidade da denúncia apresentada por Eduardo Tagliaferro, ex-assessor de Moraes, que acusa o magistrado de fraudar relatórios para justificar uma operação contra empresários bolsonaristas em 2022.

O senador Jorge Seif (Republicanos) pediu a suspensão do julgamento de Bolsonaro, argumentando que a “Lava Jato foi cancelada depois que o Moro falou com o Dallagnol”.

“Hoje, a gente tem circunstâncias muito piores. […] Nosso empenho é para que a CPI da vaza toga seja protocolada para que seja feita apuração dessa barbaridade jurídica que o Brasil está contemplando agora na Primeira Turma do Supremo”, disse Seif.

O senador ainda chamou o Procurador Geral da República, Paulo Gonet, de “lacaio” e disse que sua aprovação pelo Congresso deveria ser reavaliada.

O líder do PL na Câmara, Luciano Zucco (PL,) falou que “Moraes tentou esconder seu ânimo nesse julgamento”, indicando que o ministro estaria se divertindo com a condenação do ex-presidente.

Já o senador Esperidião Amin (PP) afirmou que o empenho do momento é pela instauração da CPI da Vaza Toga, “para que para que seja feita apuração dessa barbaridade jurídica que o Brasil está contemplando agora na primeira turma do Supremo”.

Com informações da assessoria de imprensa.

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