Crítico e objetivo, JM é considerado o ‘mais influente da região’ | aRede
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Crítico e objetivo, JM é considerado o ‘mais influente da região’

Ao longo dessas sete décadas de história, o Jornal da Manhã passou por inúmeras transformações, mas sempre mantendo o compromisso com os propósitos do Jornalismo Público

JM se reinventa a cada dia, aliando tradição e modernidade, com edição diária, layout inovador e 100% colorido
JM se reinventa a cada dia, aliando tradição e modernidade, com edição diária, layout inovador e 100% colorido -

Fernando Rogala

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Quando o Jornal da Manhã foi criado, Ponta Grossa vivia outro momento histórico. A cidade era a segunda mais populosa do Estado, atrás apenas de Curitiba – dados oficiais da época apontam que a cidade tinha 44,1 mil habitantes em 1950, o que a tornava a 40ª maior do país, em número de moradores. Já na capa daquela primeira edição, o JM deixava claro seus propósitos, na ‘Apresentação’: “O Jornal da Manhã irá realizar o grande ideal da verdadeira imprensa que é o de servir, com absoluta sinceridade, à causa pública, propugnando pela sua elevação cultural e orientando-a com absoluta isenção de ânimo, em todos os acontecimentos que, de algum modo, possam contribuir para falsear os julgamentos da opinião pública”, dizia.

A primeira edição circulou em um domingo e contava com oito páginas.

O Jornal da Manhã seguiu sob o comando do fundador, Petrônio Fernal, até 1962, quando foi adquirido por Gustavo Horst, que ficou como responsável pelo jornal até seu falecimento, em 2006.

Uma de suas sedes funcionou por décadas na Rua Santos Dumont, 1039.

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