Comando abre sindicância sobre caso de PM que ameaçou profissional do Portal aRede | aRede
PUBLICIDADE

Comando abre sindicância sobre caso de PM que ameaçou profissional do Portal aRede

Na ocasião, um policial à paisana também derrubou e pisou em cima do drone do Portal aRede

Situação aconteceu no início de agosto, durante uma ocorrência
Situação aconteceu no início de agosto, durante uma ocorrência -

Rodolpho Bowens

@Siga-me
Google Notícias facebook twitter twitter telegram whatsapp email

A Polícia Militar do Paraná (PM/PR) abriu uma sindicância para apurar a conduta de um agente de segurança que derrubou, pisou em drone e ameaçou um profissional do Portal aRede. O caso aconteceu no início deste mês, durante uma ocorrência na região de Oficinas, em Ponta Grossa. Na ocasião, o profissional do Portal aRede ainda precisou assinar um termo circunstanciado - relembre clicando aqui.

Conforme o despacho comunicado na noite da última sexta-feira (15), a PM/PR afirma que a situação “está sendo minuciosamente apurada através de uma sindicância”. Além disso, responde ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná (Sindijor/PR) que todas as partes estão sendo ouvidas, “bem como serão juntados os vídeos gravados por testemunhas que estavam no local”.

Por fim, a 1ª Tenente PM Thaísa Karoline Nabozny Ferreira, chefe da seção de Justiça e Disciplina do 1º Batalhão de Polícia Militar (1º B.P.M.), ressalta que “quanto alegado pelo profissional (do Portal aRede), informamos que a corporação somente se manifestará após a conclusão do procedimento instaurado, momento em que será encaminhada uma nota oficial”, finaliza o despacho.

RELEMBRE - Um policial militar à paisana, sem ‘fardamento’, ameaçou um profissional do Portal aRede em 4 de agosto, durante o trabalho em uma ocorrência na região de Oficinas. Além disso, derrubou e pisou em cima do drone da equipe de Jornalismo, que realizaria imagens aéreas do local. Por fim, coagiu com ameaças o profissional a assinar um termo circunstanciado.

Na época, o Sindijor/PR também se manifestou sobre o caso. Em nota, a entidade "repudia a violência policial" contra o profissional do Grupo aRede. Ainda lembra que a atividade jornalística "é essencial para o cumprimento do direito constitucional à informação devido à sociedade e não deve ser cerceada ou censurada por quaisquer pessoas".

Acesse mais detalhes no Portal aRede aqui.

PUBLICIDADE

Conteúdo de marca

Quero divulgar right