Três versões contraditórias marcam desaparecimento do pequeno Arthur | aRede
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Três versões contraditórias marcam desaparecimento do pequeno Arthur

Enquanto isso, as buscas pela criança entraram no seu quarto dia consecutivo de ações

Arthur da Rosa Carneiro tem somente dois anos
Arthur da Rosa Carneiro tem somente dois anos -

Publicado por Lucas Ribeiro

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Tibagi, uma cidade tranquila dos Campos Gerais do Paraná, vive dias de angústia e apreensão desde a manhã de quinta-feira, 9 de outubro. O desaparecimento do pequeno Arthur da Rosa Carneiro, de apenas dois anos, mobiliza forças de segurança, voluntários e toda a comunidade local. A cada hora que passa, a esperança e o desespero caminham lado a lado nas ruas de terra e nas trilhas de mata que cercam a casa da família.

As buscas seguem intensas, envolvendo equipes da Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil. Drones sobrevoam a área, cães farejadores percorrem o mato fechado e mergulhadores vasculham rios e açudes próximos. Mesmo com todos os esforços, até o momento não há pistas concretas sobre o paradeiro da criança.

O que tem chamado atenção, e gerado grande debate, são as versões contraditórias apresentadas pela mãe de Arthur, uma adolescente de apenas 15 anos. Em seu primeiro depoimento, ela relatou que o filho desapareceu enquanto ela tomava banho. Horas depois, afirmou que estava dormindo quando percebeu que o menino havia sumido. Em um terceiro momento, disse que Arthur é autista e que já havia se afastado de casa para brincar na área de mata em outras ocasiões.

Essas mudanças de narrativa acenderam um alerta entre os investigadores e

alimentaram discussões nas redes sociais. Moradores da região, acostumados à rotina pacata do interior, têm se mostrado divididos entre a empatia pela jovem mãe e a desconfiança sobre o que realmente aconteceu naquela manhã.

Segundo relatos de vizinhos, a família de Arthur é discreta e vive há pouco tempo na região. A casa, simples e cercada por vegetação densa, fica a poucos metros de uma trilha usada por moradores locais. "Aqui é um lugar onde todo mundo se conhece. Nunca imaginamos algo assim tão perto da gente", comentou uma moradora, emocionada.

Leia a matéria completa no QPO.

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