Ponta Grossa ultrapassa 12 mil casos confirmados de dengue | aRede
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Ponta Grossa ultrapassa 12 mil casos confirmados de dengue

Ao todo, a cidade soma 12.086 casos e 15 mortes em decorrência da doença em todo o período epidemiológico

O aumento de novos casos foi de  6,83% se comparado ao boletim anterior
O aumento de novos casos foi de 6,83% se comparado ao boletim anterior -

João Iansen

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Ponta Grossa registrou 773 novos casos de dengue em uma semana. Os dados são do informe semanal da doença elaborado e publicado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) nesta terça-feira (25). Ao todo, a cidade soma 12.086 casos e 15 mortes em decorrência da doença em todo o período epidemiológico.

O aumento de novos casos foi de  6,83% se comparado ao boletim anterior, onde havia 11.313 confirmações. 

Na 3ª Regional de Saúde de Ponta Grossa, que abrange Arapoti, Carambeí, Castro, Ipiranga, Ivaí, Jaguariaíva, Palmeira, Piraí do Sul, Ponta Grossa, Porto Amazonas, São João do Triunfo e Sengés, o total de casos chegou a 17.415 casos confirmados, 6,79% a mais que o boletim anterior, onde eram registradas 16.307 confirmações. A regional já registrou 17 óbitos (incluindo os de Ponta Grossa).

PARANÁ - O Paraná registrou mais 20.678 notificações, 20.610 novos casos da doença e 13 óbitos. Ao todo, desde o início deste período epidemiológico, em julho de 2023, o Estado contabiliza 881.228 notificações, 526.503 casos e 473 mortes em decorrência da doença.

Os 13 novos óbitos ocorreram entre 14 de março e 31 de maio. São seis homens e sete mulheres com idades entre um dia de vida e 89 anos. As mortes foram registradas em Marechal Cândido Rondon (4), Cascavel (2), Cruzeiro do Oeste, Icaraíma, Mariluz, Umuarama, Sertanópolis, Nova Santa Rosa e Toledo.

O secretário estadual da Saúde, César Neves, faz um alerta sobre os cuidados com a doença mesmo durante o inverno. “A eliminação dos criadouros deve ser contínua, mesmo nos períodos mais frios e secos do ano. É muito importante a remoção de qualquer recipiente que possa acumular água, pois os ovos do Aedes aegypti podem permanecer viáveis no ambiente por mais de um ano, mesmo em condições climáticas desfavoráveis”, diz.

A Regional de Saúde (RS) de Londrina é que tem mais casos confirmados em números absolutos, com 64.208 diagnósticos, seguida pela RS de Cascavel, com 62.045, e de Francisco Beltrão, com 60.150.

Com relação aos óbitos, a Regional de Saúde de Londrina registra o maior número, com 86 mortes. Depois vem a Regional de Cascavel, com 74 mortes, e a de Francisco Beltrão, com 65.

As informações sobre chikungunya e zika, também transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, constam no mesmo documento. Neste período houve o registro de três novos casos de chikungunya, somando 172 confirmações e 1.812 notificações da doença no Estado. Não há casos confirmados de zika vírus, mas o boletim registra 139 notificações no Paraná.

Com informações da Agência Estadual de Notícias e supervisão de Rodolpho Bowens.

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