Dom Bruno inicia Tríduo Pascal nesta quinta na Catedral em PG | aRede
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Dom Bruno inicia Tríduo Pascal nesta quinta na Catedral em PG

Missa da Ceia do Senhor abre o principal movimento da fé cristã católica

A procissão de Ramos com Dom Bruno saiu da igreja do Rosário
A procissão de Ramos com Dom Bruno saiu da igreja do Rosário -

Publicado por Lucas Veloso

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O tempo quaresmal se encerra nesta Quinta-Feira Santa (17). O Tríduo Pascal, o ápice da fé cristã, inicia-se com a Missa da Ceia do Senhor. Em cada paróquia, a celebração tem um horário diferente. Na Catedral Sant’Ana, a missa será às 20h. O tríduo é uma única celebração dividida em três dias. Por isso, se orienta que o fiel acompanhe todo o tríduo em uma mesma igreja. É na quinta-feira que acontece o ‘lava-pés’ e são instituídos os sacramentos Eucaristia e da Ordem. Pela manhã, às 9h, também é celebrada a Missa do Crisma, com a bênção dos santos óleos. O bispo Dom Bruno Elizeu Versari participa de todas as celebrações na Catedral.

A Missa do Crisma será concelebrada pelo bispo e por presbíteros e diáconos. Neste dia, os padres renovam os votos sacerdotais. “Diariamente nos encontramos no altar. Por mais que seja à distância, nos unimos na Eucaristia. Quero saudar, louvar e bendizer por todos os padres, sacerdotes do Senhor que, no altar, oferecem a Deus o sacrifício do povo, pelo pão da Eucaristia, dom do trabalho, do fruto do trabalho das pessoas; o vinho consagrado, que consagramos em cada Eucaristia, a nossa comunhão, a nossa pequenez da nossa participação no mistério de Jesus. Padre, muito obrigado pelo seu ‘sim’, pela sua vocação! Deus o retribui pela beleza da vocação de ser padre. Agradeço a dedicação e o trabalho na evangelização nesta Diocese”, enaltece Dom Bruno.

À noite, durante a Missa da Ceia do Senhor, as hóstias são consagradas e o Santíssimo Sacramento é transladado. O altar é desnudado, velas e flores são retiradas e as imagens cobertas com panos roxos. Mantém-se um silêncio profundo e respeitoso. Um silêncio por Jesus. Não há bênção final. “Convido a todos a participar da celebração eucarística, da instituição da Eucaristia, instituição do sacerdócio, do 'lava-pés'. O ensinamento do amor de Jesus por nós", orienta o bispo.

A Sexta-Feira Santa é o dia da adoração à cruz. É o único dia do ano em que não há celebração da missa em todo o mundo. Os fiéis se reúnem para ouvir a Palavra, com a proclamação do Evangelho da Paixão, orações universais e a coleta do óbolo de São Pedro. É um dia de recolhimento até a Vigília Pascal. “Na sexta-feira, às 15h, nos encontramos para olhar para a cruz de Jesus, adorá-lo para agradecer tamanho amor, onde ele dá a vida para nos libertar”, ressalta.

“Sábado guardamos silêncio e, à noite, (ocorre) a grande vigília da Páscoa. O Senhor ressuscitou. Levamos uma luz, o círio pascal, que rompe com as trevas e brilha a luz de Jesus. A morte não tem a última palavra. O Senhor ressuscitou!”, frisa Dom Bruno. O Sábado Santo é um dia alitúrgico, sem celebrações pela manhã e à tarde. A partir das 18h, ocorre a Vigília Pascal, considerada a mãe de todas as vigílias, em honra ao Senhor. Na Catedral, a celebração será às 20h. Ela começa com a igreja às escuras. Um fogo é aceso do lado de fora e dele é aceso o Círio Pascal, símbolo de Cristo, que ilumina a comunidade como a coluna de fogo guiando o povo de Deus no deserto.

A Páscoa é a celebração da aliança definitiva, a vitória sobre o pecado, a escravidão e a morte, realizada pelo sangue de Cristo. “Feliz e abençoada Páscoa. Que a luz do ressuscitado ilumine a sua vida e a vida da sua família. A luz brilhou nas trevas. O Senhor ressuscitou. A morte não tem a última palavra. O Senhor vencedor da morte está vivo, ressuscitado”, deseja Dom Bruno.

Com o Domingo da Ressurreição inicia-se o Tempo Pascal. A Oitava da Páscoa segue até o Dia de Pentecostes, que, em 2025, será celebrado no dia 8 de junho.

Com informações da assessoria de imprensa.

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