'Morreu após 12 horas de agonia', diz legista da autópsia de Maradona | aRede
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'Morreu após 12 horas de agonia', diz legista da autópsia de Maradona

Segundo o legista Carlos Mauricio Cassinelli, o coração de Maradona estava com o dobro do tamanho de um órgão normal

Jogador morreu em novembro de 2020
Jogador morreu em novembro de 2020 -

Da Redação

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As investigações sobre a morte do ídolo argentino Diego Maradona ganharam mais um capítulo. A sexta audiência do caso aconteceu nessa quinta-feira (27) e contou com o depoimento do médico legista que participou da autópsia do corpo do ex-atleta. Carlos Mauricio Cassinelli apontou a causa da morte do ex-jogador.

Cerca de 200 testemunhas foram convocadas para prestar depoimento no julgamento da morte do ex-jogador, incluindo o médico legista. Durante a audiência, que ocorre em San Isidro, Carlos Mauricio Cassinelli apontou um edema pulmonar agudo com insuficiência cardíaca e cardiomiopatia dilatada como causa da morte de Maradona.

Ainda conforme depoimento de Cassinelli, o ideal para a questão de saúde do astro era ser tratado em um hospital e não na casa onde veio a óbito. Ele estava em propriedade rural em San Andrés, ao norte de Buenos Aires.

O legista acrescentou ainda que quatro litros e meio de água estavam acumulados no corpo de Maradona e dois terços do total estavam presentes no abdômen dele. O autor da autópsia citou também a agonia de 12 horas que o ídolo argentino passou antes de morrer.

“O período agonizante é o período em que, uma vez iniciada a morte, ela é inevitável. Pode ser curto ou longo, dependendo da patologia. Períodos ultracurtos não permitem que coágulos se formem dentro das cavidades; não há tempo suficiente”, afirmou Cassinelli. Ele ainda acrescentou que o coração de Maradona estava com o dobro do tamanho de um órgão normal.

Confira a matéria completa em Metrópoles

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