Vasco e Operário empatam e decisão vai para os pênaltis
Penalidades acontecem no Estádio São Januário, no Rio de Janeiro
Publicado: 20/05/2025, 21:01

Em noite fervorosa, Vasco e Operário se enfrentaram pela terceira fase da Copa do Brasil e a partida terminou em empate, com gols de Rayan para o Vasco e Ademílson para o Operário. A partida começou às 19h, em São Januário.
PRIMEIRO TEMPO - No primeiro chute ao gol do Vasco, aos 18', Nuno Moreira rouba a bola de Allano no campo ofensivo carioca, arrisca de pé direito e a bola passa à esquerda do goleiro Elias Curzel.
Em cruzamento de Allano pela ponta direita, aos 20', Juan Zuluaga fez-se de centroavante, se posicionou nas costas de Paulo Henrique, cabeceou e a bola passou rente à trave direita do goleiro Léo Jardim.
Com o cronômetro marcando 33', após Vegetti segurar a bola no pivô, ele achou um passe na direita para o lateral Paulo Henrique, que chapou no canto direito e Elias fez uma bela defesa. Allan Godói afasta depois do feito do goleiro do Fantasma.
E finalmente, aos 41', com uma roubada de bola de Rayan em cima de Allan Godói, o atacante cruzmaltino sai em disparada pela ponta esquerda, bate cruzado e Elias Curzel aceita o chute de Rayan, que passa por baixo das penas do goleiro do Fantasma.
Ainda deu tempo para o Operário tentar a última vez, aos 49', após boa jogada de Boschilia pela meia-lua, ele consegue o passe de primeira para Daniel Amorim, que deixou Fransérgio na cara do gol. Mas, o volante bateu em cima de Léo Jardim, que fez boa defesa, salvando o Vasco de tomar um possível empate.
SEGUNDO TEMPO - Aos 9', Lucas Piton roubou a bola de Thales Oleques na direita, e chapou de pé direito no ângulo, obrigando Elias Curzel a se esticar todo e fazer uma defesaça, impedindo a ampliação do placar.
Com 23 minutos, após escanteio cobrando por Marcos Paulo, Neto Paraíba cabeceou com força em cima do goleiro Léo Jardim, que se obrigou a fazer uma ótima defesa e salvou o Vasco novamente do empate.
Agora com 37', Loide Augusto arriscou um chute de fora da área e obrigou Elias Curzel a trabalhar bem mais uma vez, salvando o Fantasma de tomar o segundo gol.
Com um gol histórico, aos 50', Cris Silva cruza na segunda trave na cabeça de Ademílson, que cabeceia na trave direita de Léo jardim, que nada pode fazer. Esse gol, levou a partida para as penalidades máximas.